Valesca Popozuda faz declaração polêmica
A cantora Valesca Popozuda é daquelas que prega o feminismo. Carioca, funkeira e com uma ideia fixa na cabeça: Mostrar que a mulher é livre, independente de qualquer coisa. Quem conhece a cantora, sabe que Valesca é daquelas que canta músicas fortes, pesadas, o verdadeiro proibidão. Ela é a dona do maior sucesso das rádios atuais, Beijinho no Ombro e fez um clipe grandioso, com pegadas de Madonna e Lady Gaga, o cenário foi pensado justamente nisso, mostrar todo o glamour. Recentemente, a cantora estampou a campanha sobre ser contra o estupro e em entrevista a revista Época, Valesca deu declarações bem polêmicas. Ao ser perguntada sobre o que era feminismo, a funkeira não pensou duas vezes e deu sua opinião. Disse que feminismo era lutar pela mulher. Que já que o homem pode tudo, a mulher também pode. E comparou algumas atitudes, como por exemplo: Se um homem pega mais de uma mulher, isso faz dele um garanhão, mas se a mulher pegar mais de um cara, vai ser taxada de promíscua e muito mais. Pra Valesca, o feminismo é lutar pela igualdade das mulheres.
Mas o comentário mais polêmico veio quando ela foi perguntada sobre a Marcha das Vadias que acontece em São Paulo:
“O movimento Marcha das Vadias de São Paulo tem a senhora como símbolo da liberdade sexual feminina. O que é ser Vadia?- Ser vadia é ser livre. Fazer o que eu quiser, sem dar explicação a ninguém, sem perguntar “Será que posso? Será que devo? Será que vou?”. Não! Não! É vadiar em forma de felicidade!”
Não sei vocês, mas depois dessa declaração, talvez a gente consiga entender de uma vez por todas que fazer o que a gente quer não nos caracteriza como vadia ou algo do tipo. Se a pessoa se respeita, independente do que faz ou com quem faz, não tem porque julgá-la por isso. Poder fazer o que quiser deveria ser algo que a gente já nasce entendendo.
Deixe o preconceito de lado e seja livre, homem ou mulher, precisam disso pra poder viver em harmonia. Enquanto a gente continuar rotulando o quem faz o que, não poderemos evoluir e olha, precisamos evoluir, sem sombra de dúvidas.